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Estudar na melhor universidade da América Latina nunca passou pela minha cabeça. A emoção quando li meu nome na lista da Fuvest foi um sentimento indescritível que me recordo com felicidade até hoje. Graças a USP, muitas portas se abriram para mim — tanto pessoais, como profissionais. Foi onde cresci como ser humano e me descobri. A trajetória para chegar até aqui só foi possível graças às pessoas que não soltaram minha mão em momento algum. 

 

Primeiramente, nada disso seria possível sem o amor e carinho dos meus pais, Flávio e Jandira. Todas as minhas conquistas devo ao suporte deles, que me incentivaram a ir atrás dos meus sonhos e a nunca desistir. Me orientaram para sempre ser honesto e dar o melhor de mim em absolutamente tudo na vida. 

 

Também dedico este trabalho a todas as amizades que fiz ao longo desta jornada: 

 

À Amanda Capuano, o maior de todos os presentes que a ECA USP poderia ter me dado. Passar por essa experiência ao seu lado foi mágico. Obrigado pelos incontáveis momentos que vivemos juntos, das conversas profundas no meio do dia até as festas madrugada à dentro. E um agradecimento especial por você ter me apresentado a artista da minha vida, mais conhecida como Taylor Swift. 

 

À Carol e Lígia Andrade, por serem amigas amorosas e por sempre estarem de prontidão quando precisei de ajuda e palavras de aconchego.

 

À Maria Eduarda e Gabriella Sales, por serem um porto seguro para mim, pelos brunches e fofocas no fim da tarde, e por compartilharem do mesmo fascínio que eu pela loirinha — resumido a discussões intermináveis das melhores músicas dela todos os dias, memes e teorias.  

 

À Maria Carolina Soares, por ser uma ótima ouvinte e conselheira, pelas milhares de mensagens reconfortantes em meio ao caos e pela companhia nos finais de temporada de House of the Dragon e The Last of Us.

 

À Mariana Arrudas, por ser uma amiga empática e compreensível, por ser minha companheira de desabafos sobre as felicidades e agonias da vida adulta e universitária, e por um dos abraços mais gostosos do mundo.

 

À Gabriela Caputo, por sempre encontrar formas de me arrancar sorrisos mesmo nos momentos mais difíceis, e por entender como ninguém meus estados de loucura tal qual Mia Goth em Pearl.

 

À Ane, Anny e Pietra, por terem sido veteranas maravilhosas e por terem me acolhido da melhor forma possível.

 

À Mariangela, por ser uma amizade presente e constante. Mesmo sem nos falarmos todos os dias, quando nos encontramos é como se o tempo não tivesse passado. 

 

À Thaislane, com quem tive o prazer de dividir o núcleo do Cinéfilos na Jota, por ter se tornado uma amiga inseparável para cafés da tarde e garimpos em brechós. 

 

Por fim, ao meu orientador, Atílio, que comprou a ideia do meu projeto e me deu todo o suporte e ferramentas necessárias para concluí-lo. Apesar da pandemia ter tornado reuniões online uma regra, poder me encontrar com o senhor praticamente toda semana me deu a empolgação necessária para não desistir. 

 

Concluo minha jornada na USP falando de um tema que é a verdadeira paixão de minha vida: o cinema e seu papel transformador.

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